Penso ser este problema de suma relevância, por identificar-me
com os estudos e interveção na área em questão.
Sendo assim, é importante sinalizar que este "fenômeno"
dos meninos de rua tem múltiplas determinações e
implicações.Para tanto, cabe encará-lo sob a ótica
da privação de direitos humanos que esta categoria enfrenta
desde os primórdios de nosso descobrimento, e que hoje ainda carecem
de políticas públicas no campo de sua gestão que
garantam suas necessidades fundamentais.Pontuo assim, algumas sugestões
no que diz respeito a um diagnóstico social profundo quantitativo
e qualitativo acerca do fenômeno; um sistema de atendimento à
criança e ao adolescente condizente com as diretrizes do estatuto;
uma rede ampliada e integrada de atores e instituições que
acima de interesses pessoais e personalistas, privilegiem as necessidades
básicas desta clientela; enfim poderíamos listar um leque
de problemáticas e possíveis caminhos. Bárbara Zilli
- Assistente Social.
De forma clara e rápida, minha resposta seria: deveria haver uma
política de ambito nacional, que não passasse pelos governos
estaduais ou municipais, onde o governo focalizaria melhor seus recursos,
atingindo de uma vez por todas quem realmete necessita; que é a
população carente que mora nas ruas, que não possuem
o mínimo para viver.Quando o governo focar em quem realmente necessita,
acho que pode começar a mudar esse quadro triste. Juliana Moraes.
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