No início do século vinte, ela mostrou com sua dança libertária que era possível ser espontânea, autêntica e emocionante, deixando de lado toda a rigidez do balé clássico. Sapatilhas de ponta, espartilhos e roupas apertadas davam lugar a túnicas esvoaçantes e pés descalços, em movimentos sensuais inspirados nos elementos da natureza, na cultura grega, e ainda, na filosofia. A bailarina responsável por essa revolução foi Isadora Duncan. Oitenta anos após a sua morte, uma das pioneiras do balé moderno continua sendo um exemplo inspirador de ousadia para quem dança ou não.

 



       
ENTREVISTA

Repórter: Pedro Martins
Abril/2007